domingo, 3 de março de 2013

Plano de Aula- Alimentação Saudável



Plano de Aula

1. Tema: Alimentação Saudável

2. Objetivo:
Identificar os alimentos importantes para a alimentação

3. Conteúdo:
I. Alimentos importantes para a saúde
            I.I Frutas
            I.II Verduras
            I.III Carboidratos e Proteínas
           
4. Duração:
A duração da aula será de 3 horas.

5. Recursos:
- Frutas trazidas pelos alunos;
-Verdudars e imagens de carboidratos e proteínas trazidas pela professora;
- Música e vídeo.

6. Metodologia
I.  Recepção dos alunos com roda de conversa;
II. Apresentação do vídeo- Música: Nhoc, nhoc, nhoc - Cantinho da Criança (http://www.youtube.com/watch?v=yeBEoeQ5osw).


III. Demonstração das figuras, frutas e vegetais envolvidos no vídeo, falando sobre eles e a sua importância

IV. Atividades lúdicas

7. Avaliação

Para acompanhar a compreensão dos alunos sobre a aula podem ser feitas atividades lúdicas relacionadas ao tema.

7.1 - Dependendo da disponibilidade da escola, as crianças podem acessar o site http://jogos360.uol.com.br/frutas/ que possui diferentes jogos de alimentos. 

7.2 - Jogo da Memória das Frutas


         As figuras podem ser recortadas e utilizadas como peças para a criação de um “Jogo da Memória”.

7.3 -  Desenho sobre os alimentos, em que cada aluno poderá fazer um desenho da fruta, verdura, carboidrato e/ou proteína que mais gosta.

7.4 - Ao final das atividades, acompanhando a professora, as crianças podem fazer uma salada de fruta com as frutas que trouxeram de casa.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013


Fichamento texto: CYSNEIROS, Paulo Gileno. Novas Tecnologias na Sala de Aula: Melhoria do Ensino ou Inovação Conservadora?.

            O texto expõe, em forma de artigo, uma discussão a cerca das tecnologias utilizadas como ferramentas na educação, de modo a inovar e modificar o aspecto de sala de aula, baseando-se no processo histórico da tecnologia educacional.
            Em seguida, o autor apresenta uma breve abordagem sobre a má qualidade do ensino público, mais precisamente nas regiões norte, nordeste e em zonas rurais, ao passo que potencializa os profissionais que em meio a este cenário precário desenvolvem maneiras criativas e simples, para o melhor desenvolvimento de seus educandos.
            Para uma melhor contextualização histórica Cysneiros, descreve a produção de Larry Cuban, que se trata de um estudo realizado em escolas-norte americanas, em que é abordado a iniciação de TV, computador, rádio e computador nestas instituições. Tal estudo, ainda observa a utilização da tecnologia pelos professores, até a produção de uma nova tecnologia, estas sendo organizadas em ciclos.
            A configuração de ciclo em tecnologia é vista por Cuban, como um insucesso, desta mesma forma, acredita Paulo C., o Brasil é caracterizado, permeado por tentativas frustradas, fundamentadas em políticas que atingem apenas um pequeno grupo institucional.
            Cysneiros (1999), traz em seu texto uma crítica, por meio de uma definição própria, “Inovação Conservadora”. Trata-se de uma ponderação a cerca do falso conhecimento de que apenas lançar uma ferramenta tecnológica nas mãos de um professor, resultaria em algo inovador. Entretanto o que se pode observar são profissionais mal formados/informados sobre o assunto.
            O mau treinamento dos professores tem como consequência, gastos desnecessários em ferramentas mais caras, quando na verdade poderiam ser solucionados com elementos simplificados. A principal problemática, deste fator, é a aula ser apenas aparentemente tecnológica, mantendo o conservadorismo ainda embutido na educação.
            Há também um alerta, por parte do autor, para o excesso de informações contidas na internet, que por mais que a tecnologia traga inovação é necessário estar atento a tais conhecimentos. Desta forma o professor não pode estar passivo ao processo de ensino e aprendizagem, mas este deve desenvolver um pensamento crítico, distanciando-se e posicionando acerca de informações excedentes, chamada pelo autor de “colonialismo cultural” e adaptando-se a sua realidade e necessidade.
            Finalizando o texto o autor discute sobre a relação do homem e o mundo por intermédio da maquina, proporcionando assim ao individuo novas experiências intelectuais por meio da tecnologia.
            A partir de todo o relato do texto pode-se observar, que tais discussões mesmo que realizadas a tantos anos atrás, ainda hoje são consideras relevantes e portanto parte da educação atual, de modo que, traz a grande importância das tecnologias na e da educação, mas que infelizmente ainda não foram solucionados seus maiores problemas e questionamentos.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


Vídeo como metodologia para o ensino sobre a Dengue,  de forma didática e lúdica, 
destinado à séries iniciais,
Uma mídia tecnológica, que pode tornar um momento de aprendizado em algo mais prazeroso e dinâmico.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Quadrinhos na Educação


Os últimos anos têm pautado a presença das histórias em quadrinhos
na escola, tanto como atividade de leitura quanto em práticas usadas em sala
de aula. Dos Parâmetros Curriculares Nacionais (pcn) ao Programa Nacional
Biblioteca na Escola (pnbe), houve uma gradativa inserção do tema na
área educacional brasileira. Mais do que isso: quadrinhos se tornaram política
educacional do país.
A presença dos quadrinhos no ambiente escolar – incentivada pelo governo
federal – tem gerado novos desafios aos professores e trazido à tona
uma adiada necessidade de se compreender melhor a linguagem, seus recursos
e obras.
Considerando essa realidade, os últimos anos também presenciaram o
lançamento de livros que buscaram enfocar a utilização das histórias em quadrinhos
em sala de aula. Especialmente dedicada à prática docente, a coleção
Como usar em sala de aula, também da Editora Contexto, já em 2004 incluiu
um título direcionado às histórias em quadrinhos, com reflexos bastante
positivos no ambiente escolar brasileiro.
O livro Quadrinhos na educação: da rejeição à prática, que agora é disponibilizado,
pretende apresentar mais reflexões sobre o tema e mostrar possíveis
caminhos e práticas a serem trabalhados no dia a dia escolar, em diferentes
áreas e com olhar interdisciplinar.
8 Quadrinhos na educação
Não se trata de um manual prescritivo que o docente transforma em
livro didático. A proposta é outra. O objetivo é ajudar o professor, o pesquisador,
o estudante universitário, o interessado na área a entender melhor a
ligação que existe entre educação e quadrinhos, de que forma estes podem
ser trabalhados em sala de aula e, principalmente, ajudar o leitor a refletir
sobre o assunto e a encontrar seus próprios caminhos.
O livro toma como base as obras em quadrinhos incluídas pelo governo
na lista do pnbe. Elas são agrupadas em áreas e/ou gêneros afins – biografias,
literatura em quadrinhos, mangás, quadrinhos infantis, quadrinhos de aventura,
humor – e trabalhadas em suas peculiaridades temáticas e históricas,
bem como, de forma prática, aproximando as publicações da realidade de
sala de aula.
As histórias em quadrinhos, em seus diferentes gêneros, oferecem possibilidades
diversas de aplicações no universo escolar, em todos os seus níveis.
Também configuram prática de leitura desejável para todas as idades.
O desafio é saber olhar os quadrinhos como um recurso pedagógico. Se
isso for feito, o profissional da área vai se surpreender com a enorme gama
de recursos e contribuições que a linguagem e suas obras podem trazer à
realidade escolar. E a educação brasileira, com certeza, só tem a agradecer
por isso.

Referência Bibliográfica:
BARBOSA, Alexandre; MENDONÇA, João Marcos Parreira; ZENI, Lielson; VILELA Túlio.  

Quadrinhos na Educação: da rejeição à prática. In: RAMOS, Paulo; VERGUEIRO Waldomiro (Orgs.).  Apresentação.

Qual a origem da história em quadrinhos?